História do jornal
A demissão do jornalista e radialista Bendito Corrêa do Cerne – Consórcio de Empresas e Rádio Difusão do Estado (Aglomerado empresarial responsável pelas comunicações do governo de Goiás: Gráfica do Estado, Rádio Brasil Central de Goiânia, RBC FM e TV Brasil Central) – em fevereiro de 1999, pelo ex-governador Marconi Perillo, serviu como ponto de partida para a busca de um novo meio de sustento e, a edição de um pequeno jornal foi a saída mais aconselhável, na época, na cidade de Senador Canedo, no final da década de 90, para atender à referida necessidade do repórter e sua casa, logicamente.
Depois de uma rápida experiência de sociedade, por pouco tempo, com o diagramador Antônio Abadio dos Santos no Jornal Gazeta do Entorno, o jornalista se viu diante do imperativo de fundar outro pequeno jornal, onde pudesse trabalhar por sua sobrevivência e de sua família, bem, como divulgar suas ideias no amplo universo do pensamento político, enquanto ciência, e também trazer a lume os fatos no amplo espaço da administração dos interesses públicos oriundos dos poderes Executivo e Legislativo da União, Estado e Municípios.
Assim, nasce o Jornal Folha Popular (de Goiás), em dezembro do ano 2000, em sua edição nº 1, trazendo em sua primeira página a imagem vermelha e congelada de um trem, que era até então o símbolo da implantação do Porto Seco do município, que até naquela época era considerado – Senador Canedo – o Marco Zero da Ferrovia Norte-Sul. Mais tarde, por displicência das autoridades estaduais e municipais, o logradouro que devia gerar 10.000 empregos diretos para a população trabalhadora do município, foi para a vizinha cidade de Anápolis.
Um de nossos primeiros anunciantes foi o governo de Goiás por meio da SANEAGO. Mais tarde a Prefeitura de Senador Canedo passou a ser a nossa grande parceira, como atualmente o é. Entre os anos de 2006 a 2017 ficamos fora de circulação. Voltamos em janeiro 2018, por haver o JFP sido colocado entre os que haveriam de receber a mídia da Prefeitura local. Foi uma decisão pessoal da primeira-dama e secretária de Planejamento e Desenvolvimento Urbano e Governamental (SEPLAN), Laudeni Lemes.