“O olhar MACRO da população para a Saúde do município, por exemplo, é uma forma correta e capaz de se evitar julgamentos de questões MICRO que não dizem nada”, é o que pensa o internauta Adriano Foguetes Costa Anicuns sobre Senador Canedo

Senador Canedo se expande por todas as partes, onde a prestação de serviços da Prefeitura acompanha as expectativas de sua população e a sua saúde pública é um exemplo disso

Primeiro, eu precisei entender pra onde se dirigiria o pensamento do internauta Adriano Foguetes, ao me expor claramente sobre a questão do olhar crítico de usuários de nossa saúde. A questão do dia a dia no atendimento, por exemplo, em unidades de saúde – o que eu chamo de varejo de atendimento, onde o paciente, às vezes, leva mais tempo pra ser atendido. Ele acha que tais críticas não procedem! S. Canedo, a seu ver, possui um aparelho exemplar de saúde pública quando se olha para o todo (macro) e não pra casos isolados (micro).

E ai? Bem, Foguetes Costa observou o seguinte: a questão da saúde, por exemplo, há problemas a serem sanados? Sim. Mas qual é o entendimento que devemos ter sobre esse serviço, pegando-se como exemplo o atendimento nas unidades de saúde? Adriano observa que pegar esse problema, que a seu ver é micro, e querer avaliar todo aparelho de saúde, o macro, a partir de problemas pontuais, pequenos, é um erro. Observa ainda que, esperar duas ou três horas pra ser atendido não é coisa de agora. A política municipal de saúde vai além do um mero atendimento.

Para ele, vale observar se está tendo médicos nas UBSs? O Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) está funcionando? O Centro de Especialidades Médicas está atendendo? A entrega de remédios está ocorrendo? O atendimento no CAPS? O pessoal da hemodiálise? Os encaminhamentos do pessoal para a realização das cirurgias mais complexas? Os remédios de alto custo? Como que essas ações estão sendo desenvolvidas dentro do aparelho de saúde do município? Ou pegar uma situação e subjugar toda uma situação?

Na visão do Adriano Foguetes, a pessoa dizer que o centro está bem cuidado, mas a periferia está abandonada, é não ter uma visão do todo e querer julgar esse mesmo o todo pelas partes. Mas ao contrário dessa visão caolha, as ações da Seinfra mostram o seu pessoal limpando as bocas de lobo por toda parte da cidade, por exemplo, e citou como exemplo a ponte da Av. Progresso, a escola do Flor do Ipê prestes a ser inaugurada e ai vem e falar de cidade abandonada? Observa o internauta.

Cartão Postal

“Os críticos do prefeito Fernando Pellozo dizem que ele está gastando rios de dinheiro com a decoração de Natal, mas a cidade está assim e assim”, explica Foguetes. Mas ele lembra que outrora a cidade tinha os mesmos problemas, mas não havia nela uma iluminação de Natal como a que tem hoje, que é um verdadeiro cartão postal, um ponto turístico em Senador Canedo, tendo a Praça Criativa Central com seus quiosques frequentadíssimos pela população – local de encontros para e diversão e lazer para as famílias com suas crianças, mas especialmente para a juventude.

O macro e não o micro

Adriano Foguetes não possui filiação partidária e diz que não defende a este ou aquele governante, mas acha que como cidadão, o ideal é que se olhe para o todo – para o que é globalmente a saudade canedense – e não apenas as partes, porque isso evita que as pessoas julguem a cidade pelas partes e não pelo seu todo; pelo micro e não pelo macro?

Por Adriano Foguetes/Benedito Corrêa

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