“É um esforço pedagógico intencional no processo de socialização de meninos e meninas, preparando-os para saberem como lidar com as diferenças entre eles e o mundo onde vivem”, diz a professora Lucirlene Rodrigues, a Lu.
Era uma ensolarada quarta-feira (22/03) quando a servidora municipal Lucirlene Rodrigues,54, reverberou o “Dia da Leitura das Diferenças”, não apenas como um compromisso de trabalho, mas também olhando para uma grande conquista entre os seus alunos da GCM Mirim, ali no quartel central da Guarda Civil Municipal (GCM), no Conjunto Uirapuru, sob o comando do GCM Alexandre Ribeiro.
No grupo de alunos são 6 crianças laudadas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). E, trabalhar com esse grupo, de acordo com ela, é como que um sacerdócio para essa profissional, que se dedica a esse trabalho, como o caso da Lu, de corpo e alma. “Assim eu posso incentivar os meus alunos a lidarem com as diferenças, não importa qual seja o seu contexto de vida”, explica.
Papel importante
Foi, portanto “feita a leitura sobre diferenças, incluindo a linguagem de sinais. A socialização de crianças, que é um dos papéis mais importante nesse programa”, observa a pedagoga, “e, é nesse ambiente que os cidadãos do futuro aprendem a respeitar as diferenças culturais, comportamentais, raciais, religiosos e em alguns casos até mesmo nacionais”, conclui.
Por: Benedito Corrêa