Folha Popular de Goiás
Não vou desacreditar No que vejo na foto, mas se o Luiz Aldama fez isso, ele deixa de ser confiável como pessoa humana, pouco importando a opção sexual dele, pois não passaria, portanto, de um traidor da própria ação dele como político que deseja ser.
Tive a mesma oportunidade de deixar minha candidatura a vereador pelo PSDB do vereador Vilmar Lima, no arraial do então candidato a prefeito Divino Lemes, e migrar para a campanha do Fernando Pellozo, mas preferi o anonimato de alguém sem nenhum significado na campanha divinista a ter que ouvi para o resto de minha VIDA a pecha de TRAIDOR.
Se o Aldama fez isso, ele que não se engane: Divino Lemes tem dificuldade de valorizar até mesmo quem lava (ou lavou?) os pés dele, como foi o caso do aliado leal e de quase sempre, Luciano Menezes, fato que se repetirá certamente com o Rafael Fotógrafo, que hoje faz o papel de pastor Maurício Martins – assembleiano que andou com Divino de púlpito em púlpito da Assembleia de Deus por este Senador Canedo afora, no acender das luzes da campanha de 2016.
O pastor Maurício Martins, inclusive, saiu buscando convencer o pastor e dep. federal João Campos e os demais pastores-presidentes de campo de Goiânia para que apoiassem o Divino, porque para ele Divino era o cara – o famoso homem do três “TÊS” para ganhar um pastor da Assembleia: Terra, Tijolo e Telha.
Como disse na abertura deste texto – não vou desacreditar no que estou vendo na foto, mas também tenho dificuldade em acreditar que o Luiz Aldama esteja embarcando nessa canoa furada. Como em política tudo é possível, que siga o andor da procissão política em Senador Canedo, onde o Aldama parece querer entrar na prancheta dos desacreditados cedo demais! Será?
