Por Benedito Corrêa
Estive em visita nesta terça-feira,13/04, ao procurador Geral do Município, advogado e professor Éliton Marinho, para ouvi-lo sobre a decisão do juiz Thúlio Marco Miranda titular da 2A Vara da Fazenda Pública de Senador Canedo, de tornar sem efeito a decisão judicial de sua autoria, de anular o contrato de R$ 11 milhões assinado pela Prefeitura com a empresa GGH-Gestão Goiana Hospitalar, da qual participa como sócia Rhubia Patricya Bernardes Aquino, enfermeira e esposa do médico Alssueres Mariano, para disponibilização de leitos para o tratamento da Covid-19 no município e região.
Por outro lado, falou-me ainda o procurador Éliton Marinho sobre a decisão do desembargador Itamar de Lima de conceder a tutela de urgência, e suspender os efeitos de decisão do juiz Thúlio Marco Miranda, argumentando o desembargador que “a instituição impetrante (GGH) não possui nenhum dos condenados, impedidos de contratar com o Poder Público – Alssueres Mariano ou Divino Lemes – no quadro societário da GGH – Gestão Goiana Hospitalar”. Ou seja, (…) o que a lei diz, é o que a lei diz.
Tratamento
Nada de IMPEACHMNET à vista contra o prefeito Fernando Pellozo, como queria o vereador Leonardo Assunção (PL), sob a alegação de supostas irregularidades, afinal de contas, o contrato assinado pela Prefeitura, como fez questão de me explicar o procurador Éliton Marinho, está dentro dos princípios da legalidade, e o Hospital de enfrentamento da Covid-19 está de portas abertas para o tratamento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, suspeitos-confirmados de Covid-19. Foi um verdadeiro aprendizado!!!