O que se faz agora em Senador Canedo em termos de perseguição ao prefeito, que está na metade de seu mandato sem parar de trabalhar, levando a cidade a bom termo, vem se transformando em caso de polícia por causa do rancor
O ex-secretário de saúde do governo passado, Thiago Moura Fé é quem dá o tom da música por meio do grupo ‘Política Canedense’, pousando de bom mocinho, mas é maquiavélico. A intenção é levar o governo do prefeito Fernando Pelloso à exaustão com os comentários mais extravagantes, infundados, que garantam de forma mentirosa e injusta, o sangramento da gestão.
Irônico, cínico, sarcástico, zombeteiro, o grupo é formado por pessoas boas, mas os ‘leões de chácara’ são apenas uma meia dúzia de homens e mulheres que fazem uso de uma linguagem provocativa e ameaçadora, sem o mínimo de bom senso. O seu alvo não é a cidade de todos nós, mas implantar a anarquia como forma de promover o desmantelamento de todas as conquistas que o Canedo contabilizou até aqui.
Assim como Bolsonaro fez uso das Fake News para vencer o pleito de 2018, Thiago Moura, uma ‘ilha’ cercada de “seguranças”, quer ser prefeito fazendo uso do grupo “Política Canedense” – um verdadeiro zoológico de ariranhas que mataram o sarg. Sílvio Holenbach em 1997 -, mesmo tendo contra ele denuncias de um grande desfalque na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) na gestão dele.
A oposição ao prefeito Fernando Pelloso, sob o comando do Thiago Moura Fé, não é apenas um caso simples nas relações entre situação e oposição em qualquer esfera do Estado, onde está em jogo a segurança pessoal do prefeito, mas um caso de segurança pública, onde se torna imprescindível a presença de entes da segurança pública para preservação da ordem na política. Se for o caso, cadeia nele e em quem mais vier a precisar, ok Cel. Ramos?
Por: Benedito Corrêa